quinta-feira, 2 de abril de 2009


Quando, em 28 de março de 1942, morre Miguel Hernández, a Espanha perde um de seus poetas mais autênticos e mais humanamente estranhos. Havia nascido no dia 30 de outubro de 1910, na levantiça e luminosa cidade de Orihuela, e morreria num cárcere de Alicante, vítima de um acúmulo de circunstâncias sociais, políticas, físicas e, por que não, psíquicas, que lhe determinaram uma vida breve. Hoje, Verso B publica um de seus poemas do livro Cancionero y romancero de ausências (1938-1941).
(do livro El hombre acecha - Cancionero y romancero de ausencias - Edição de Leopoldo de Luís e Jorge Urrutia, Cátedra - Letras Hispânicas, 2003)

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