O GATO E O GALO
Um gato queria ter uma boa razão para devorar um galo que caiu em suas garras.
- À noite – acusou-o - , teus gritos não deixam os homens dormir.
O galo se defendeu:
- É um serviço que lhes presto, chamando-os a seus deveres.
O gato não se abalou e acusou o galo de ultrajar a natureza por não respeitar nem a mãe nem as irmãs.
O galo respondeu:
- Isso reverte mais uma vez para o bem de meus patrões: eles têm assim ovos em abundância.
Os pretextos especiais de nada servem quando o celerado, desavergonhadamente, está decidido a fazer o mal.
(Fábulas, Esopo, tradução de Antônio Carlos Vianna, L&PM Pocket, 2004, p. 8)
Um gato queria ter uma boa razão para devorar um galo que caiu em suas garras.
- À noite – acusou-o - , teus gritos não deixam os homens dormir.
O galo se defendeu:
- É um serviço que lhes presto, chamando-os a seus deveres.
O gato não se abalou e acusou o galo de ultrajar a natureza por não respeitar nem a mãe nem as irmãs.
O galo respondeu:
- Isso reverte mais uma vez para o bem de meus patrões: eles têm assim ovos em abundância.
Os pretextos especiais de nada servem quando o celerado, desavergonhadamente, está decidido a fazer o mal.
(Fábulas, Esopo, tradução de Antônio Carlos Vianna, L&PM Pocket, 2004, p. 8)
Um comentário:
hummmm...muy interessante;)
bjos^^~
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