O PAJEM
Sozinho de brancura, eu vago – Asa
De rendas que entre cardos só flutua...
- Triste de Mim, que vim de Alma prá rua,
E nunca a poderei deixar em casa...
Paris, novembro de 1915
(Mário de Sá – Carneiro)
Sozinho de brancura, eu vago – Asa
De rendas que entre cardos só flutua...
- Triste de Mim, que vim de Alma prá rua,
E nunca a poderei deixar em casa...
Paris, novembro de 1915
(Mário de Sá – Carneiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário