quinta-feira, 2 de julho de 2009

+ poesia

O PAJEM

Sozinho de brancura, eu vago – Asa
De rendas que entre cardos só flutua...
- Triste de Mim, que vim de Alma prá rua,
E nunca a poderei deixar em casa...

Paris, novembro de 1915

(Mário de Sá – Carneiro)

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