BRECHT
24 DE OUTUBRO DE 1921
É a cidade dos janotas. Pó de arroz, carne, sensação. Asfalto liso, ruas lineares. Rostos de tricô. Franceses com orquestras de negros, cães, janotas. Cafés iluminados, preços de fábula, caras más, uma cidade na vitrina. E também entediante.
(Diários de Brecht, L&PM)
24 DE OUTUBRO DE 1921
É a cidade dos janotas. Pó de arroz, carne, sensação. Asfalto liso, ruas lineares. Rostos de tricô. Franceses com orquestras de negros, cães, janotas. Cafés iluminados, preços de fábula, caras más, uma cidade na vitrina. E também entediante.
(Diários de Brecht, L&PM)
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