Nesta noite, a última, quero festa
Uma agonia lenta, até o amanhecer, com fogo de licores,
com nossas drogas da visão perene e a famosa,
brilhante pinturinha para indios, em nosso rosto,
em nosso peito moldado pela vida,
na arquitetônica bunda, das belas mulheres.
Vermelhos tambores, artistas do ruído, para a dança.
Cada hora, dançando, é um milagre da vida.
Cada hora, dançando, se transforma em milenios.
Ser, com este ritmo, lhes asseguro,
seremos históricos.
Miguel Oscar Menassa
do livro: Canto a nosotros mismos también somos América
terça-feira, 6 de abril de 2010
TOURO SENTADO O VISIONARIO - IV -
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2 comentários:
Meu amigo
Muito bonito...adorei
Beijinhos
Sonhadora
Gracias, querida,
pela leitura,
pelo carinho a poesia,
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