Há quarenta vertigens
Há quarenta vertigens
de sua morte,
zarpara.
Ele agora, um fantasma.
Silêncio,
o horizonte atravessa
peixes, maçãs e poemas.
(poema de Lúcia Bins Ely, do livro Arado de Palavras, Editorial Grupo Cero, 2008)
Há quarenta vertigens
de sua morte,
zarpara.
Ele agora, um fantasma.
Silêncio,
o horizonte atravessa
peixes, maçãs e poemas.
(poema de Lúcia Bins Ely, do livro Arado de Palavras, Editorial Grupo Cero, 2008)
2 comentários:
Hum..este eu conheço;)
Que delícia poder atravessar maças e poemas...
saudades,
grande bjo!
Mara,
Que prazer ouvir a sua voz nesse texto.
Um abraço,
Verso B.
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