HOMENAGEM A ELIS REGINA
POT-POURRI "O MORRO"
(continuação)
Samba do carioca
(Carlos Lyra/Vinicius de Moraes)
Vamos, carioca, sai do teu sono devagar
O dia já vem vindo aí
E o sol já vai raiar
São Jorge, teu padrinho, te dê cana pra tomar
Xangô, teu pai, te dê mulheres para
amar
Esse mundo é meu
(Sérgio Ricardo/Ruy Guerra)
Saravá, Ogum, mandinga da gente continua
Cadê o despacho pra acabar
Santo guerreio da floresta
Se você não vem eu mesma vou brigar
Se você não vem eu mesma vou brigar
A felicidade
(Antonio Carlos Jobim/Vinicius de Moraes)
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Brilha tão leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
Mostrando postagens com marcador Jair Rodrigrues. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jair Rodrigrues. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
POESIA MUSICAL BRASILEIRA
Homenagem a Elis Regina
Poup-Pourri O MORRO
O morro não tem vez
(Antonio Carlos Jobim/Vinicius de Moraes)
O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem só vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Escravo no mundo em que estou
Escravo no reino em que sou
Mas acorrentado ninguém pode amar
Mas acorrentado ninguém pode amar
Feio não é bonito
(Carlos Lyra/Giangrancesco Guarnieri)
Feio, não é bonito
O morro existe mas pedem pra se acabar
Canta, mas canta triste
Porque tristeza é só o que se tem pra cantar
Chora, mas chora rindo
Porque é valente e nunca se deixa quebrar
Ama, o morro ama
Amor bonito, amor aflito
Que pede outra história
Poup-Pourri O MORRO
O morro não tem vez
(Antonio Carlos Jobim/Vinicius de Moraes)
O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem só vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Escravo no mundo em que estou
Escravo no reino em que sou
Mas acorrentado ninguém pode amar
Mas acorrentado ninguém pode amar
Feio não é bonito
(Carlos Lyra/Giangrancesco Guarnieri)
Feio, não é bonito
O morro existe mas pedem pra se acabar
Canta, mas canta triste
Porque tristeza é só o que se tem pra cantar
Chora, mas chora rindo
Porque é valente e nunca se deixa quebrar
Ama, o morro ama
Amor bonito, amor aflito
Que pede outra história
Marcadores:
Elis Regina,
Jair Rodrigrues,
Pout-Pourri do Morro
Assinar:
Postagens (Atom)